Este ano decidi trazer abóboras da nossa horta do Alentejo em vez de ir ao mercado comprar uma bem feitinha mas que custa os olhos da cara. Estas não são cor-de-laranja, não têm o formato da praxe, são pequenas e tortas, já estão a apodrecer por fora, já têm mosquitinhos a rondá-las e mais uma semana e iam para o lixo. Mas são abóboras e por isso servem.
Logo à tarde já as vamos esquartejar.
Há 3 anos. Agora não acha muita graça, aliás já me pediu para guardar a mão de plástico nos caixotes da arrecadação. E tudo o resto principalmente os esqueletos de borracha que brilham no escuro e que a sua querida irmã lhe enfia no meio dos lençóis.
Logo à tarde já as vamos esquartejar.
Há 3 anos. Agora não acha muita graça, aliás já me pediu para guardar a mão de plástico nos caixotes da arrecadação. E tudo o resto principalmente os esqueletos de borracha que brilham no escuro e que a sua querida irmã lhe enfia no meio dos lençóis.