27.11.09

Cá por casa

faz-se aerossóis com muito estilo!

25.11.09

O nosso Inverno

vai ser mais tranquilo, agora que a Joana já faz parte das estatísticas dos engripados com a letra A. O surto entrou na escola pela turma da Joana. Quase metade da turma está em casa com sintomas gripais e os da Joana não enganavam. Mesmo assim preferimos fazer o teste para termos a certeza e hoje recebemos o resultado positivo. Fiquei contente, porque o pior já passou e sendo assim ficamos o resto da estação descansados. Acaba-se já com os desinfectanços compulsivos e com o pânico do espirro do vizinho.

A Joana já está melhor. Febre só mesmo de madrugada, vá-se lá perceber porquê. Até ontem tinha muitas dores de cabeça e passou os dias atirada para o sofá quase sem reacção. A tosse essa veio de repente logo muito cavernosa. Foi a única altura em que me assustei um bocadinho, mas os aerossóis fazem mesmo milagres e por isso lá vão desprendendo a porcaria e mesmo tossindo mais agora, já não é aquela coisa estridente, rouca e aflitiva dos primeiros dias.


A Rita, essa deu negativo. Teve 39 de febre também no domingo, mas assim como veio, também se foi. Deixou por cá a amiguinha "farfalheira" e a companheira de vida "tosse" mas de resto está como se nada fosse. A minha dúvida é apenas se ela não apanhou mesmo, ou se ainda está para apanhar. Porque a vacina demora 2 semanas a imunizar e portanto ela ainda estaria desprotegida. Mas no meio desta festa bárbara de tosses custa-me a crer que ela conseguisse safar-se. Estou convencida que a vacina já fez algum do seu trabalho e assim sendo, foi mesmo mesmo a tempo. Uma tangente.

Por isso o bicho papão da gripe A dissipa-se e dormimos todos mais descansados. Até à próxima pandemia...

20.11.09

Uma amiga

que vai ser mamã e que não vai ter tempo para se dedicar à bijuteria como até aqui, está a fazer um leilão de material. Tem coisas para todos os gostos. Quem estiver interessado, clique aqui.

A minha resistência física

está a melhorar a olhos vistos. Andava a correr com a inclinação quase no máximo. Punha assim para andar e para exercitar bem as pernas e quando era altura de correr esquecia-me de baixar. Só faltava uma mochila nas costas com uma bigorna lá dentro para dificultar ainda mais. Resultado, bofes descompensados logo nos primeiros 10 segundos, uma pontada forte no coração e língua pendurada.

Agora não, quando é para correr, lá me lembro de baixar a inclinação e tenho aguentado muito mais tempo. Claro que nos míseros 13 minutos diários que estou na passadeira faço dois terços a andar bem depressa e com inclinação alta e um terço a correr. Mas para mim, que sou do mais preguiçoso que há para fazer desporto, acreditem, é um feito. E o coração já não bomba a 200 pulsações ou mais como era meu hábito. Agora mantém-se ali pelos 160/165 e quando chega aos 170 abrando.

Ainda é muito curta a distância que faço e as calorias que gasto são de bradar aos céus. Mato-me a correr e no fim a máquina diz-me que só gastei 124 calorias. Apetece-me estrangulá-la e mandá-la para a arrecadação tapada com uma manta velha e esburacada. Mas não interessa, o que interessa é que me estou a sentir bem, mais enérgica e saudável. E a preguicite já era.

19.11.09

Hoje fomos à vacina.

Eu e a Rita já não apanhamos gripe A. Fomos as duas aconselhadas a tomar, eu por ser asmática, a Rita por ter problemas respiratórios. Andamos há semanas a hesitar. Ouve-se tanta coisa, tantos disparates que nos deixam com a pulga atrás da orelha. E o que é facto é que a vacina tem riscos. Mas riscos que todas as outras vacinas têm e que nós damos aos nossos filhos sem pestanejar. A BCG por exemplo foi das mais polémicas e a da Hepatite B também deixou os médicos desconfiados quando apareceu. E lá estão elas agora no Plano Nacional de Vacinação.

Em relação à Rita os médicos foram peremptórios em afirmar que ela tinha propensão para desenvolver complicações respiratórias por causa de todo o historial que tem. E as complicações respiratórias neste caso podem ser pneumonias gravíssimas que muitas das vezes não se conseguem curar com antibióticos. E entre o risco dela apanhar gripe A e ter uma complicação destas e o risco dela desenvolver um efeito secundário grave por causa da vacina, o primeiro lado tem mais probabilidades de acontecer e por causa disso tomámos a decisão de seguir e confiar nas instruções dos médicos.

No meu caso também fui aconselhada a vacinar-me pois um asmático, mesmo que seja um asmático leve, tem também mais propensão em desenvolver complicações. Até me podia passar ao lado, mas prefiro não arriscar.

99% de mim está descansada. 1% de mim tem algum receio. Mas já está. Agora tenho é que deixar de ver os telejornais.

17.11.09

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13.11.09

Já cá está a machine

e estou com aquela sensação de quando chegamos a casa vindas da maternidade e nos vemos sozinhas com um primeiro filho nos braços, sem saber bem o que lhes fazer e sem ajuda das enfermeiras experientes. Medo.

A única diferença que me ocorre entre as duas coisas é que uma tem livro de instruções e a outra não tem, pronto.

Está-me cá a parecer

que tudo à minha volta anda em dieta. Fora de época, que a febre das dietas costuma começar lá para a primavera. Se calhar devia aderir à moda porque o pneu na minha barriga está a perder a compostura. E mais agora, que vou ter a machine e já toda a gente me disse que a machine faz engordar. Os doces fazem-se num instante e por isso um leitinho-creme assim à noite, feito em 5 minutinhos, é sempre uma alegria para a alma.

Adoro comer. E como muito. Sempre tive muita sorte de ter um metabolismo amiguinho, porque para a quantidade de coisas que como, já podia ser uma bola. Mas sou magra, tirando o parvo do pneu. Gosto tanto de comer que, quando era mais pequena, chegava a comer dez carcaças com manteiga ao pequeno-almoço. Chegava da escola e comia bifes fritos ao lanche. Agora já não faço estas alarvidades, não porque não me apeteça, mas porque tenho juízo. Como é taças de chantili à noite enquanto vejo televisão (só faltava o spray de chantili directo para a boca, como nos filmes), como petit gateaus fora das refeições, cozinho massa de bolo crua em pequenas quantidades para me lambuzar enquanto vejo um filme, faço sopinhas de pão nos refogados enquanto cozinho e por aí fora. É escandaloso, eu sei, mas até há coisa de um ano e tal, o corpo não se ressentia.

Agora a coisa muda de figura. A Bimby engorda. E eu não quero engordar. Mas também não quero deixar de comer. Então entrou em cena o meu amigo trambolho. Ando activa como nunca. Todos os dias ando e corro na passadeira. Corro ainda muito pouco, porque a minha forma é tão má, que mal começo a correr, me fica a doer o coração e fico com os bofes de fora como se estivesse a correr há duas horas. Muito mauzinho mesmo. Mas nada se alcança sem tempo e persistência e por isso, vou continuar a fazê-lo e vou aumentando progressivamente o esforço. Vai-me ajudar também nas minhas aulas de ténis a ter mais pulmão e pernas. E é óptima a sensação de começar o dia a fazer desporto. Fico com energia para dar e vender.

Qualquer dia estou aí a correr a maratona. Não sem antes fazer umas farófias deliciosas na minha nova melhor amiga.

Momento alto do meu dia de ontem:

a Joana a tentar dizer a palavra substituição.

Estava a explicar-me que o lápis na escola já estava minúsculo, mas que tinha um segundo lápis de tustitição. Qué? Sustitição. Qué? Tistustição. What? Subscicição.

A próxima é "flexibilidade". Vai ser giro. (ahahah)

9.11.09

Já há algum tempo

que não falo na Joana e como estão a correr as coisas na escola. Depois daquele susto nos primeiros trabalhos de casa, a coisa começou a encarrilar e agora é um instantinho. Vê-se que tem gosto em fazê-los e às vezes ainda estou a pousar as coisas que trago da rua e quando dou por ela já está à secretária toda concentrada a fazê-los. Quando tem trabalhos aos fins-de-semana, fá-los logo na 6ª feira, sem ser preciso dizer nada. Diz que prefere assim, porque tem medo de se esquecer do que tem para fazer.

Já aprendeu as vogais todas e uma data de consoantes, já escreve frases, já lê uma data delas e já faz ditados. É impressionante a velocidade com que se aprende a ler. Já andámos pelos ditongos e agora andam a fazer divisões silábicas. E depois brinda-me com livrinhos feitos por ela com histórias sobre tomates que passam da Cátia para a Mimi e para a Lili e no fim a Lili até pula e tudo.

No caderninho dos trabalhos de casa, a letrinha é mais bem feitinha que esta, mas os desenhos são de bradar aos céus.
Diz que a professora ralha muito, que grita bastante e que muitas vezes ela e o colega de secretária até põem os dedos nos ouvidos. Coisa bonita sim senhora, a Professora ver-te nessa figura, tu vê lá. Mas não sendo um ralhete dirigido a si, passa-lhe ao lado. No outro dia veio cá para fora. Diz que se riu de qualquer coisa e que a professora a pôs na rua. Teve muita vergonha porque enquanto esteve lá fora, passaram várias pessoas inclusivé a sua educadora. Mas contou-me, o que já é bom. Começa sempre assim: Oh mãe não ralhes, está bem?

Na sala têm um quadrinho com pionéses que dizem respeito a vários critérios que são avaliados diariamente. Comportamento, apresentação dos trabalhos, trabalhos de casa etc etc. O melhor é o verde escuro e depois vai por aí fora pelo verde claro, amarelo, laranja, rosa, vermelho e por fim o preto que é o cabo dos trabalhos. As cores dela têm-se mantido pelo verde escuro e muito raramento um ou outro verde claro. Está na última fila e continua com bichinho carpinteiro, mas estando ao lado de um menino bem comportado, a coisa até tem corrido muito bem.


Está uma crescida, muito responsável. Lembra-se sempre de tudo e do que tem que levar, dos recados que tem que dar e das coisas que eu me vou esquecendo de mandar. É a minha memória externa, que eu agora só com post-its por todo o lado. Gosta de ser a responsável da turma, que tem, entre outras, a agradável função de pôr ordem na casa-de-banho das meninas nas horas dos xixis. Aborrece-se com algumas regras da sala, entre elas a de ter os bracinhos sempre em cima da mesa, cruzados. Nada de lápis a baloiçar entre os dedos e posições com cabeças pousadas nas mãos acompanhadas de ar de enfado. Tudo muito direitinho, parece que estão na tropa. Só lhes faz é bem.

Mas anda feliz. Gosta muito de aprender e vibra imenso cada vez que sabe que no dia seguinte vai aprender uma letra nova. Gosta do recreio dos grandes e para a encontrar lá ao fundo basta procurar a menina mais despenteada da escola. É incrível o estado em que ela fica ao fim do dia. Ninguém lhe dá um jeitinho e a ela não lhe faz mossa ter o cabelo à frente dos olhos. O que me enerva vê-la assim, com o cortinado na cara. Como passa o dia inteiro na sala em sentido, chega ao recreio e são rodas, pinos e futebol com os rapazes. Fica naquele estado descabelado com os atacadores dos sapatos todos desamarrados e a farda toda suja. Os atacadores já resolvi com super-cola3. No meio de um dia intenso de escola e brincadeira, lembra-se lá ela de os amarrar... Ou quando se lembra, põem-nos para dentro dos sapatos, por baixo dos pés. Não estive com coisas, dei 2 nós bem apertados, pus uns pingos de super cola e voilá, sempre um brinquinho.

Adora as aulas de informática e de expressão plástica. Agora quer aprender piano. Só falta falar francês. : )

2.11.09

1.11.09

Halloween.

Jantarinho com as amigas, como já é nossa tradição. E as abóboras passaram no controlo de qualidade.