em que eu desço ao nível das crianças. Descer não é bem o termo certo, até porque há crianças que têm muito mais nível que certos adultos, mas pronto, fiz-me entender. São situações em que me pico com "ofensas" às minhas filhas ou com rezinguices dos miúdos que me fazem mais comichão a mim do que a elas.
Uma destas situações aconteceu nas férias no Norte em que estávamos numa praça e as meninas andavam a brincar à volta de uma fonte. Estavam lá mais três meninas juntas aí com 5 anos muito provocadoras e chatas que se metiam com a Joana a dizer que elas eram "mais grandes" do que ela e por aí fora. Aqui mantive-me de fora a observar a maneira como a Joana dava a volta à questão.
A Rita que andava para ali aos saltos, tipo não é nada comigo, vou mas é subir aqui mais um murinho a ver se elas não dão conta que eu existo. Mas deram e começaram a chamá-la de bebé. Às tantas o volume subiu e estavam as três muito irritantes em coro a correr atrás da Rita enquanto diziam bé-béé! bé-béé! bé-béé! Ouvia-se na praça toda e as mães daquelas meninas não estavam por ali para as porem na ordem.
Eu gosto muito de crianças, mas fico doida com miúdos parvinhos com o rei na barriga, que têm determinados comportamentos só porque estão em grupo e cujo ponto alto do dia é quando gozam com outra criança. De modo que subiu-me a mostarda ao nariz e descompus as miúdas até ao tutano. "Assim hão-de ter muitos amigos." rematei enquanto virava as costas. Depois lá me lembrei que eram só crianças. Parvas por sinal, mas crianças. E que tudo isto faz parte.
Mas pronto, a Joana bateu-me palmas e a Rita sentiu-se vingada e eu lá regressei do meu papel de mãe leoa protectora das crias para o meu estado normal.
Uma destas situações aconteceu nas férias no Norte em que estávamos numa praça e as meninas andavam a brincar à volta de uma fonte. Estavam lá mais três meninas juntas aí com 5 anos muito provocadoras e chatas que se metiam com a Joana a dizer que elas eram "mais grandes" do que ela e por aí fora. Aqui mantive-me de fora a observar a maneira como a Joana dava a volta à questão.
A Rita que andava para ali aos saltos, tipo não é nada comigo, vou mas é subir aqui mais um murinho a ver se elas não dão conta que eu existo. Mas deram e começaram a chamá-la de bebé. Às tantas o volume subiu e estavam as três muito irritantes em coro a correr atrás da Rita enquanto diziam bé-béé! bé-béé! bé-béé! Ouvia-se na praça toda e as mães daquelas meninas não estavam por ali para as porem na ordem.
Eu gosto muito de crianças, mas fico doida com miúdos parvinhos com o rei na barriga, que têm determinados comportamentos só porque estão em grupo e cujo ponto alto do dia é quando gozam com outra criança. De modo que subiu-me a mostarda ao nariz e descompus as miúdas até ao tutano. "Assim hão-de ter muitos amigos." rematei enquanto virava as costas. Depois lá me lembrei que eram só crianças. Parvas por sinal, mas crianças. E que tudo isto faz parte.
Mas pronto, a Joana bateu-me palmas e a Rita sentiu-se vingada e eu lá regressei do meu papel de mãe leoa protectora das crias para o meu estado normal.